quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O Que É, O Que É?

Quem canta seus males espanta. Pode começar com essa linda música do Gonzaguinha.

Cante bem alto! Faz muito bem para a alma!!!


O Que É, O Que É?

Gonzaguinha

Eu fico
Com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita...
Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita...
E a vida!
E a vida o que é?
Diga lá, meu irmão
Ela é a batida
De um coração
Ela é uma doce ilusão
Hê! Hô!...
E a vida
Ela é maravilha
Ou é sofrimento?
Ela é alegria
Ou lamento?
O que é? O que é?
Meu irmão...
Há quem fale
Que a vida da gente
É um nada no mundo
É uma gota, é um tempo
Que nem dá um segundo...
Há quem fale
Que é um divino
Mistério profundo
É o sopro do criador
Numa atitude repleta de amor...
Você diz que é luta e prazer
Ele diz que a vida é viver
Ela diz que melhor é morrer
Pois amada não é
E o verbo é sofrer...
Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé
Somos nós que fazemos a vida
Como der, ou puder, ou quiser...
Sempre desejada
Por mais que esteja errada
Ninguém quer a morte
Só saúde e sorte...
E a pergunta roda
E a cabeça agita
Eu fico com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita...

Fonte: http://letras.terra.com.br/gonzaguinha/463845/

domingo, 22 de janeiro de 2012

Neuroterapia pode fazer cérebro rejuvenescer até 15 anos

Técnica pode fazer os neurônios mortos serem reativados. Curso no Rio de Janeiro já oferece aulas para exercitar o cérebro.

 (veja vídeo da reportagem no site do Fantástico - http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1677959-15605,00-NEUROTERAPIA+PODE+FAZER+CEREBRO+REJUVENESCER+ATE+ANOS.html)


Depois dos 27 anos, segundo os cientistas, as células do cérebro começam a morrer. Um homem nessa idade tem aproximadamente 100 bilhões dessas células, chamadas neurônios. É com eles que nosso cérebro interpreta os estímulos do mundo exterior. Eles são responsáveis por reconhecer o rosto de uma pessoa, ou permitir que você se localize usando um mapa. Até que a temida morte dessas células tem início.

Mas em experiências com ratos, cientistas comprovaram que há exercícios para o cérebro que fazem esses neurônios de alguma forma serem reativados. E quem diria que esses exercícios poderiam incluir peixinhos virtuais?

O jogo é seguir os peixinhos e descobrir quais foram os dois que engoliram diamantes. A repetição desse jogo, segundo o estudo, melhora a visão periférica, aquela que a gente usa quando dirige. É como se cada um dos peixinhos fosse um elemento do trânsito. O desafio é não perder nenhum deles de vista.

“Os resultados científicos de pessoas que fazem esse tipo de exercício mostram que elas conseguem melhorar a capacidade de dirigir de forma segura”, afirma o neurocientista e professor Rogério Panizzuti, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

O jogo faz parte de um método que se chama neuroterapia cognitiva, que Panizzuti trouxe para o Brasil depois de estudar na Califórnia. “A neuroterapia cognitiva pode fazer o cérebro de uma pessoa rejuvenescer. A gente observou em pessoas acima de 65 anos um rejuvenescimento em torno de 10 a 15 anos, então o cérebro de uma pessoa de 65 anos passaria a funcionar como se ela tivesse entre 40 ou 50 anos”, explica.

Ginástica para o cérebro virou negócio. Um curso no Rio promete mais concentração, mais inteligência e mais criatividade. O estudante Carlos Redusino ainda é bem jovem, mas quer estar mais preparado para o vestibular. “Eu ficava um pouco avoado nas coisas. Agora consigo me concentrar um pouco mais”, diz.

“A concentração é a primeira coisa que a gente nota. Os alunos chegam reclamando que não conseguem fazer suas atividades quando há barulho ou outras pessoas falando, e já na segunda aula eles já conseguem fazer mesmo com outras pessoas ao lado”, afirma a psicóloga Vanessa Azevedo.

Durante a primeira hora de aula, o exercício é com um ábaco, uma das primeiras ferramentas de cálculo da humanidade. Sozinho, o aluno precisa vencer uma apostila com cálculos cada vez mais difíceis. “Acho que eu fiquei mais atenta às coisas. Eu não tinha muita paciência”, diz a aposentada Iara Freitas.

Na segunda parte da aula, tem sempre uma atividade diferente. A psicóloga Vanessa Azevedo lança um exercício para a aposentada Jane Machado para trabalhar noções de espaço. “O médico também achou excelente, disse que a evolução foi muito boa. Nem fiz outro exame neurológico”, conta a aposentada.

“A rotina faz com que o cérebro fique como se fosse estagnado. A pessoa que segue sempre uma rotina não vai ter um avanço. Então, a gente saindo do nosso dia a dia com pequenas mudanças, vai fazendo alguma diferença. Com o passar do tempo a gente vai perceber essas mudanças”, explica a psicóloga Vanessa Azevedo.

O Fantástico mostra 10 dicas para turbinar seu cérebro. Pequenas mudanças, que podem ser incluídas no seu dia a dia: Mas atenção: a primeira dica deve ser seguida com cuidado para evitar quedas.


Fantástico



Fonte: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1677959-15605,00-NEUROTERAPIA+PODE+FAZER+CEREBRO+REJUVENESCER+ATE+ANOS.html


Jogo do peixe para treinar o cérebro

 Qual é o jogo do peixe que ajudar a treinar o cérebro que passou no Fantástico?

O Fantástico deste domingo mostrou que é possível treinar e fazer ginástica no cérebro, jogando! Com um jogo de peixinhos, é possível exercitar o cérebro e a treinar visão periférica.
O jogo consiste em analisar qual o peixe “comeu” a jóia, e seguí-lo. O desafio é não perder o peixe de vista. Depois que os peixes pararem, basta clicar em cima do peixe que “comeu” a jóia.
O jogo do peixinho virtual que passou na reportagem do Fantástico chama Jewel Diver. Ele faz parte de um conjunto de outros jogos que exercitam o cérebro. Porém estes jogos são pagos.
Mas existe uma versão de demonstração do joguinho do peixe virtual que pode ser jogado de graça! (confira abaixo).
Clique aqui e confira o jogo do peixe para treinar o cérebro (http://media.runzheimer.com/cognitivetraining/index.html)

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

A Casa como um espelho!


“Nós achamos que escolhemos uma casa em função de sua forma, de seu tamanho, de seu aspecto exterior, de sua atmosfera. Isso só é verdade parcialmente, se considerarmos que a alma, para evoluir, precisa de uma certa situação vibratória. Cada lugar emite uma energia particular, e a pessoa se sentirá atraída por aquele ou por aqueles que estão em ressonância vibratória com ela.” (Nicole Dumond, livro: Espelho, Espelho Meu, página 61, Ed. Pensamento)

Como organizamos, decoramos e convivemos dentro dos ambientes de nossa casa dizem muito sobre nós e nossa dinâmica. Você observando como esses itens funcionam dentro de casa pode descobrir um pouco mais sobre si mesmo e as pessoas que convivem sob o mesmo teto.

Todos os cômodos da casa possuem uma simbologia e dizem muito de como levamos a vida e convivemos com as pessoas. De uma forma geral podemos dizer que a função de cada cômodo é, por exemplo:
Entrada: adaptação.
Sala: convívio e comunicação.
Quarto: intimidade.
Cozinha: transformação.
Banheiro: purificação.
Escritório: responsabilidade.
Sótão e porão: recordação.

E você realmente está dentro desses cômodos na hora que está ali. Como assim? Estou na sala, mas minha cabeça está no escritório (preocupação com contas a pagar). Isso também é mais um exemplo de como vivemos fora do momento presente, mesmo dentro de casa, longe do trabalho.

A casa pode ser um grande laboratório em nossas vidas. Fazendo mudanças na nossa rotina em casa. Pode refletir nos nossos relacionamentos. Envolve modelos mentais, emoções arraigadas da infância, mudança comportamental, etc. Enfim, a partir de pequenos detalhes podemos fazer grandes mudanças. Toda e qualquer obra começa com um primeiro passo. Está preparado para dar o seu?

No curso a Casa é um espelho: o que a sua reflete? Esse assunto será abordado de forma mais aprofundada. Mais informações: http://sualuzesombra.blogspot.com/2012/01/curso-casa-e-um-espelho-o-que-sua.html#links

www.kainnon.com

Como ser um humano?

24 de maio de 2008 Por



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Conseguir sobreviver à realidade é o maior desafio de qualquer ser humano. Jung * costumava colocar o homem como o seu próprio maior inimigo, por ser possuidor da Sombra. Mas a Psicologia Humanista dirá que somente o próprio homem, em seu íntimo e subjetividade, é capaz de vencer as dificuldades que o mundo lhe apresenta.
 
 Considero a análise dos personagens nazgûl do livro “O Senhor dos Anéis” uma forma indispensável para poder entender e conflituar duas visões psicológicas. Os nazgûl – Espectros do Um Anel criado pelo Senhor do Escuro (Sauron), homens que foram condenados a serem mortos-vivos e procurarem o Anel até o encontrarem – já tiveram dentro de si a natureza humana, mas a Sombra os dominou.
 
Sombra é um termo da Psicologia Analítica de Jung e quer dizer que os seres humanos não são tão bons quanto parecem. Portanto, dizer que os nazgûl foram dominados pela Sombra significa que de alguma forma o seu lado mais perverso e menos humano prevaleceu.

O Um Anel era um instrumento de poder de Sauron que lhe permitia desaparecer, entender outras línguas, ficar invencível e talvez até outros poderes desconhecidos. Se há algo que encanta e seduz os homens isto é o poder. Como o próprio Maquiavel já dizia: “os fins justificam os meios”. De forma que o Anel é simplesmente uma alegoria: ele é o poder, tê-lo é o desejo supremo e também a derrocada.

Assim, a transformação dos homens em nazgûl é o risco de ser tomado pela ganância, inveja, obsessão por riqueza e etc. e esquecer da vida para ficar em busca de riqueza e poder (o Anel).

Essa história é a melhor exemplificação para a Sombra de Jung. No entanto, esta Psicologia esbarra no seguinte ponto: há a possibilidade de os homens se recriarem e colocarem novamente a Sombra na periferia de seu ser.

Por volta da década de sessenta, a Psicologia Humanista desenvolveu-se e ganhou força nos Estados Unidos. Esta Psicologia vai focar o ser humano dentro do contexto social e dizer que o homem pode recriar-se continuamente (independente dos estímulos externos), pois a realidade só é percebida conforme a consciência pessoal.

Para que o ser humano torne-se auto-realizador, segundo Abraham Maslow, é preciso que certas necessidades inatas sejam supridas na ordem em que são sentidas pelo homem, a fim de evitar desordens psicológicas:
  1. Necessidades fisiológicas de comida, água, ar, sono e sexo.
  2. Necessidades da garantia: segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da ansiedade.
  3. Necessidades de pertinência e de amor.
  4. Necessidade de estima dos outros e de si mesmo.
  5. Necessidade de auto-realização.
  6. Necessidades de conhecimento e compreensão.
  7. Necessidades estéticas.
Entendendo alguns simples e poucos conceitos da Psicologia Humanista, vê-se que de alguma forma as coisas não tão simples quanto Jung propôs sobre o domínio da Sombra. Há uma grande influência do social sobre a subjetividade de cada ser humano, assim não é possível dizer que os homens deixaram que seus sentimentos socialmente considerados não tão bons aflorassem por motivos exclusivamente próprios: a subjetividade é também resultado de tudo aquilo que foi objetivado no mundo pelas outras pessoas.

De forma que é possível dizer que Maslow aproxima-se da realidade vivida pela grande maioria dos seres humanos: carência e insuficiência de recursos para viver dignamente e ter auto-realização. A situação fictícia dos nazgûl na Terra-Média é oposta à situação acima levantada: eram homens ricos e poderosos, com alta posição social – reis.

A partir do que foi acima levantado, é possível enxergar o desenvolvimento da seguinte idéia por toda a população subjugada: estar no poder é querer mais poder. A cultura, no que diz respeito a posições de poder, será construída acerca da idéia acima trabalhada. A conseqüência é que o inconsciente coletivo da população terá tal vestígio cultural e qualquer pessoa que chegar aos altos lugares sociais tornar-se-á um nazgûl.
Sendo assim, a posição ocupada pelos nazgûl é ambígua: de antigos dominadores a atuais dominados. Eles trazem dentro de si o exercer do poder e também a privação das necessidades básicas, segundo Maslow.

A construção de um indivíduo deve passar pelo cumprimento das necessidades de Maslow, mas também ter o discernimento de entender que o processo pelo qual passa continuamente a vida toda, é o mesmo que os demais indivíduos da sociedade. Fazendo uma co-relação com Jung, ele também coloca a Sombra como sendo certas divisões que fazemos em sociedade: bom e mau, rico e pobre, bonito e feio etc. Essas divisões revelam um aspecto perverso do ser humano ao colocar a idéia de alguns melhores que outros. Os que são considerados inferiores assumem a posição de dominados e assim o serão, muitas vezes, por toda a sua vida. Acaba sendo novamente uma situação de aspecto diferente, mas que as pessoas assumem também o papel de nazgûl.

A auto-realização é fundamental para uma boa organização psicológica. O desequilíbrio de um indivíduo desestabiliza toda a sociedade, pois todos estão dispostos de forma interdependente. De forma que o surgimento da Sombra não é exclusivamente um processo individual, mas é também construído coletivamente – criando fortes marcas no Inconsciente Coletivo, igualmente.

O Anel, portanto, representa não só o poder e a dominação, mas também o elo escravizador que alimenta a Sombra e impede a realização das necessidades fundamentais que fazem o ser humano físico e psicologicamente equilibrado. Já os nazgûl, simbolizam o que o ser humano foi e pode ser – quanto à Sombra – dependendo da construção subjetiva individual e coletiva que for feita.

* Jung: Carl Gustav Jung nasceu em 26 de julho de 1875. O seu pai era pároco de província, um pastor da Igreja Suíça Reformadora e também um erudito clássico e orientalista. A Psicologia Analítica de Jung é freqüentemente posta em confronto com a psicanálise de Freud. Em parte, isso é devido à íntima associação entre os dois homens e a sua divergência subseqüente; e em parte, porque as idéias de Freud, muito melhor conhecidas que as de Jung, fornecem um útil contraste para avaliação deste último.

Fonte: http://www.valinor.com.br/8037/ , em 16 Jan 2012 


Sombra: Dicionário Crítico de Analise Junguiana


Sombra  Dicionário Crítico de Analise Junguiana

Em 1945, Jung deu uma definição mais direta e clara da sombra: “a coisa que uma pessoa não tem desejo de ser” (CW 16, parág. 470). Nesta simples afirmação estão incluídas as variadas e repetidas referências à sombra como o lado negativo da personalidade, a soma de todas as qualidades desagradáveis que o indivíduo quer esconder, o lado inferior, sem valor, e primitivo da natureza do homem, a “outra pessoa”  em um indivíduo, seu próprio lado obscuro. Jung era perfeitamente consciente da realidade do MAL na vida humana.

Vezes e mais vezes enfatizou que todos nós temos uma sombra, que toda coisa substancial emite uma sombra, que o EGO está para a sombra como a luz para a penumbra, que é a sombra que nos faz humanos.

Todo mundo carrega uma sombra, e quanto menos ela está incorporada na vida consciente do indivíduo, mais negra e densa ela é. Se uma inferioridade é consciente, sempre se tem uma oportunidade de corrigi-la. Além do mais, ela está constantemente em contato com outros interesses, de modo que está continuamente sujeita a modificações. Porém, se é reprimida e isolada da CONSCIÊNCIA, jamais é corrigida, e pode irromper subitamente em um momento de inconsciência. De qualquer modo, forma um obstáculo inconsciente, impedindo nossos mais bem-intencionado propósitos (CW 11, parág. 131).

É a Freud que Jung dá o crédito de chamar a atenção do homem moderno para a dissociação entre os lados claro e escuro da psique humana. Abordando o problema sob um ângulo cientifico e sem qualquer finalidade religiosa, percebia que Freud descobrira o abismo da escuridão na natureza humana, que o iluminado otimismo do cristianismo ocidental e a era científica haviam procurado ocultar. Jung falava do método de Freud como a mais detalhada e profunda análise da sombra jamais realizada.

Jung admitia tratar a sombra de um modo diferente da abordagem freudiana, que achava limitada. Reconhecendo que a sombra é uma parte viva da personalidade e que “quer viver com esta” de alguma forma, identifica-se, antes de tudo, com os conteúdos do INCONSCIENTE pessoal. Lidar com estes envolve o indivíduo ter de harmonizar-se com os INSTINTOS e como a expressão destes foi submetida ao controle pelo COLETIVO (ver ADAPTAÇÃO). Mais ainda, os conteúdos do inconsciente pessoal estão inexplicavelmente fundidos com os conteúdos arquetípicos do inconsciente coletivo, estes por sua vez contendo seu próprio lado obscuro (ver ARQUÉTIPO; OPOSTOS). Em outras palavras, é impossível erradicar a sombra; daí, o termo empregado mais freqüentemente pelos psicólogos analíticos para o processo do confronto com a sombra na ANÁLISE é “pôr-se em termos com a sombra”.

Visto a sombra ser um arquétipo, seus conteúdos são poderosos, marcados pelo AFETO, obsessivos, possessivos, autônomos – em suma, capazes de alarmar e dominar  o ego estruturado. Como todos os conteúdos capazes de se introduzir na consciência, no início aparecem na PROJEÇÃO e, quando a consciência se vê em uma condição ameaçadora ou duvidosa, a sombra se manifesta como uma projeção forte e irracional, positiva ou negativa, sobre o próximo. Aqui Jung encontrava uma explicação convincente não só das antipatias pessoais, mas também dos cruéis preconceitos e perseguições de nosso tempo.

No que concerne à sombra, o objetivo da PSICOTERAPIA é desenvolver uma conscientização daquelas IMAGENS e situações mais passíveis de produzir projeções de sombra na vida individual. Admitir (analisar) a sombra é romper com sua influência compulsiva (ver INDIVIDUAÇÃO; INTEGRAÇÃO; POSSESSÃO).

Fonte: http://www.rubedo.psc.br/dicjung/verbetes/sombra.htm, em 02 Out 2011

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

O que te dá prazer em trabalhar?



Nem sempre fica claro o que nós dá prazer em trabalhar? Preocupamos-nos com que os outros gostam ou precisam para se sentir bem no trabalho. Sejam eles clientes, funcionários, parceiros, etc. Seja essa preocupação ou não do nosso trabalhar. Conferir bem estar aos outros é uma coisa, mas quando se trata de nós mesmos. Às vezes fica complicado.

Nos deixamos engolir pela rotina do dia a dia. Seja em casa ou no trabalho. Fazemos nossas atividades de forma automática sem pensar muito se gostamos ou não do que estamos fazendo.

Que tal dar uma paradinha e pensar: O que realmente me dá prazer em fazer o meu trabalho? Não é só o salário que te faz sair de casa e ir trabalhar? Ou mais nobremente sustentar a família. Existe uma satisfação no que fazemos. Fica mais fácil reclamar dos desabores do trabalho. Mas existem tantas coisas que podem motivar e dar toda aquela graça e cor ao trabalho.

Eu, por exemplo, que dou vários tipos de curso: Reiki, harmonização de espaços (um trabalho que muitas vezes se assemelha com O&M), clima organizacional, etc. Sinto muito prazer na montagem do curso. Desde a pesquisa, montagem do material didático para tornar a aula mais interessante até o brilho nos olhos dos alunos quando trago alguma informação relevante para eles.

Mesmo o profissional mais experiente pode sentir aquele frio na barriga em determinado passo do seu processo de trabalho. Isso ainda acontece com você? Se sim, pode acreditar que pode ser essa a parte que te dá mais prazer. Por quê? Porque é um desafio. Gostamos de desafios. Eles fazem a gente crescer. E quando os desafios são dentro de nossa área de interesse. Uau!!!! Uma verdadeira explosão de felicidade pode acontecer!!!

Preste mais atenção as suas reações no trabalho. Assim, como a rotina ser boa ou ruim depende unicamente de você. Porque somos eternamente responsáveis como conduzimos nosso dia a dia. Tem algo que não agrada? É fácil identificar. Agora: tem algo que agrada??? Então, faça valer seu dia a dia e transforme sua rotina, se ela ainda não é o que gostaria que fosse. E sinta todo o prazer e felicidade em fazer o seu trabalho.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

O espelho de Gandhi



Perguntaram a Mahatma Gandhi quais são os fatores que destroem os seres humanos. Ele respondeu:
 
A Política, sem princípios;
 
o Prazer, sem compromisso;
 
a Riqueza, sem trabalho;
 
a Sabedoria, sem caráter;
 
os negócios, sem moral;
 
a Ciência, sem humanidade;
 
a Oração, sem caridade.
 
A vida me ensinou que as pessoas são amigáveis, se eu sou amável,
que as pessoas são tristes, se estou triste,
que todos me querem, se eu os quero,
que todos são ruins, se eu os odeio,
que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio,
que há faces amargas, se eu sou amargo,
que o mundo está feliz, se eu estou feliz,
que as pessoas ficam com raiva quando eu estou com raiva,
que as pessoas são gratas, se eu sou grato.
A vida é como um espelho: se você sorri para o espelho, ele sorri de volta.
A atitude que eu tome perante a vida é a mesma que a vida vai tomar perante mim.
 
"Quem quer ser amado, ame"
 
Fonte:  Recebido por e-mail de Lígia
 

"O homem que veio da sombra"

O texto a seguir, foi retirado do livro: 
 
"O homem que veio da sombra"
de Luiz Gonzaga Pinheiro
 
Em uma séria reflexão sobre a pobreza das palavras, notadamente quando se quer expressar sentimentos, o autor, preparou um pequeno dicionário para que seus netos as entendessem mais profundamente, sem a formalidade das regras gramaticais ou amarras filosóficas, o significado de algumas palavras importantes na vida de qualquer pessoa. 
Aí estão:
 
Adeus: É quando o coração que parte deixa a metade com quem fica.
 
Amigo: É alguém que fica para ajudar quando todo mundo se afasta.

Amor ao próximo: É quando o estranho passa a ser o amigo que ainda não abraçamos.
 
Caridade: É quando a gente está com fome, só tem uma bolacha e reparte.
 
Carinho: É quando a gente não encontra nenhuma palavra para expressar o que sente e fala com as mãos, colocando o afago em cada dedo

Ciúme: É quando o coração fica apertado porque não confia em si mesmo.
 
Cordialidade: É quando amamos muito uma pessoa e tratamos todo mundo da maneira que a tratamos.
 
Doutrinação: É quando a gente conversa com o Espírito colocando o coração em cada palavra.

Entendimento: É quando um velhinho caminha devagar na nossa frente e a gente estando apressado não reclama.
 
Evangelho: É um livro que só se lê bem com o coração.
 
Evolução: É quando a gente está lá na frente e sente vontade de buscar quem ficou para trás. 
 
: É quando a gente diz que vai escalar um Everest e o coração já o considera feito.
 
Filhos: É quando Deus entrega uma jóia em nossa mão e recomenda cuidá-la 
 
Fome: É quando o estômago manda um pedido para a boca e ela silencia. 
 
Inimizade: É quando a gente empurra a linha do afeto para bem distante.

Inveja: É quando a gente ainda não descobriu que pode ser mais e melhor do que o outro. 
 
Lágrima: É quando o coração pede aos olhos que falem por ele.
 
Lealdade: É quando a gente prefere morrer que trair a quem ama.
 
Mágoa: É um espinho que a gente coloca no coração e se esquece de retirar.
 
Maldade: É quando arrancamos as asas do anjo que deveríamos ser.

Morte: Quer dizer viagem, transferência ou qualquer coisa com cheiro de eternidade.

Netos: É quando Deus tem pena dos avós e manda anjos para alegrá-los.

Obsessor: É quando o Espírito adoece,manda embora a compaixão e convida a vingança para morar com ele.
 
Ódio: É quando plantamos trigo o ano todo e estando os pendões maduros a gente queima tudo em um dia.
 
Orgulho: É quando a gente é uma formiga e quer convencer os outros de que é um elefante. 
 
Paz: É o prêmio de quem cumpre honestamente o dever.

Perdão: É uma alegria que a gente se dá e que pensava que jamais a teria. 
 
Perfume: É quando mesmo de olhos fechados a gente reconhece quem nos faz feliz.

Pessimismo: É quando a gente perde a capacidade de ver em cores.
 
Preguiça: É quando entra vírus na coragem e ela adoece.
 
Raiva: É quando colocamos uma muralha no caminho da paz. 
 
Reencarnação: É quando a gente volta para o corpo, esquecido do que fez, para se lembrar do que ainda não fez.

Saudade: É estando longe, sentir vontade de voar, e estando perto, querer parar o tempo.
 
Sexo: É quando a gente ama tanto que tem vontade de morar dentro do outro. 
 
Simplicidade: É o comportamento de quem começa a ser sábio.
 
Sinceridade: É quando nos expressamos como se o outro estivesse do outro lado do espelho.
 
Solidão: É quando estamos cercado por pessoas, mas o coração não vê ninguém por perto.
 
Supérfluo: É quando a nossa sede precisa de um gole de água e a gente pede um rio inteiro.
 
Ternura: É quando alguém nos olha e os olhos brilham como duas estrelas.
 
Vaidade: É quando a gente abdica da nossa essência por outra, geralmente pior.
 
 
Luiz Gonzaga Pinheiro é natural de Fortaleza (CE), onde exerce a profissão de professor de Ciências e de Matemática, na rede pública do Estado. Engenheiro pela Universidade Federal do Ceará e licenciado em Ciências pela Universidade Federal do Ceará, tem mais de uma dezena de livros publicados.
 Fonte: 06/15/2009 by jornaldapukka - http://jornaldapukka.wordpress.com/2009/06/15/o-homem-que-veio-da-sombra/

domingo, 8 de janeiro de 2012

Zona de conforto


A nossa casa é um reflexo do que somos no íntimo. Revelamos muito de nós na decoração, no jeito de agir e organizar o nosso lar.

Criamos uma rotina diária que faz a nossa vida seguir. Se essa rotina é boa ou ruim somos os únicos responsáveis. Existem entraves, problemas de relacionamentos, financeiros, etc.? Sim existem. São nossos desafios e com eles conseguimos crescer como seres humanos.

Vivemos numa aparente bela “zona de conforto”. Nos acostumados com um dia a dia e não queremos mudar. Temos medo do que poderá acontecer. Mas não percebemos que o que está por vir pode ser muito melhor.

Para ajudar nesse processo de melhoria, de mudar de vida, etc. Podemos mudar aos poucos. Isso você pode fazer mexendo na sua própria casa: na decoração e na rotina para acostumar seu inconsciente com pequenas mudanças. Busque novos desafios. Seja dentro ou fora de casa.

Comece aos poucos. Por exemplo:
- Arrume a mesa de café da manhã, almoço ou jantar de forma diferente do que sempre faz.
- Mexa na decoração da sala, quarto, cozinha ou banheiro. Pelo menos de uma peça. Mesmo que pareça estranho.
- Sente numa poltrona ou cadeira diferente por uma semana.

Enfim, faça algo diferente do que sempre faz. Pode ser uma coisa por vez e observe os resultados. Aos poucos verá que mudar não é tão complicado assim.

Sua casa pode ser um grande laboratório!!! Seja um cientista de si mesmo e fará grandes descobertas. Esteja aberto para o que vir. Se abra para as oportunidades. Elas certamente virão.

Veremos no curso: “A Casa é um espelho – O que ela reflete?” De forma mais aprofundada essas e mais questões que podem ajudar no seu crescimento como ser humano, utilizando a sua casa como laboratório.

Mais detalhes: http://sualuzesombra.blogspot.com/2012/01/curso-casa-e-um-espelho-o-que-sua.html#links

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Curso: A casa é um espelho – O que a sua reflete?


Curso:

Harmonização de Espaços:
A casa é um espelho – O que a sua reflete?
                                                            
Nosso lar pode revelar o melhor e o pior de nós. Neste curso vamos mostrar como melhorar esse reflexo. Venha conferir também:

- O que influencia o reflexo do nosso lar
- Como melhorar o reflexo do nosso lar
- Função prática e psicoemocional de cada cômodo
- Montar lista de checagem semanal
- Utilizar o caderno da casa
- Usar o Mapa da Mina (dos seus sonhos, desejos, projetos, etc.)

                                   Tudo isso e muito mais!!!!!

Data: 21 Jan 2012 (sábado)
Horário: 09h às 19h
              
            Ministrante: Andrea dos Santos Leandro
                              www.harmonizacaodeespacos.blogspot.com

Obs.: * Os participantes receberão certificado e apostila.
         
Informações, inscrições e local do curso:
Kainnon – Cursos e Terapias
RS-509 (Faixa Velha de Camobi), nº 1785
Santa Maria/RS - Fones: (55) 3027. 2505 / 9937. 2766


Conheça o blog do curso e mais informações que podem te ajudar na sua luz e sombra interior que são refletidas no seu dia a dia.

Luz e Sombra - http://sualuzesombra.blogspot.com/

Renovar as energias!

QUE NÓS POSSAMOS SEGUIR ESSES CONSELHOS EM 2012 E EM MUITOS OUTROS ANOS!!!....
COMO RENOVAR AS ENERGIAS EM 2012....

cid:part1.00060505.02060405@mct.gov.br
1. Deixe fora os
números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura.
Deixe que os médicos se preocupem com isso.
 

2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo.
(Lembre-se disto se for um desses depressivos!)

cid:part2.02060606.00020300@mct.gov.br

3. Aprenda sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.
'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer!


4. Aprecie
mais as pequenas coisas

cid:part3.07090104.00060201@mct.gov.br


5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar.
E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele / ela!

cid:part4.02030003.09050107@mct.gov.br

6. Quando as lágrimas aparecerem
Aguente, sofra e ultrapasse.
A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios.
VIVA enquanto estiver vivo.


7. Rodeie-se das coisas que ama:
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refugio.

cid:part5.08070407.00030003@mct.gov.br
8. Tome cuidado com a sua saúde:
Se é boa, mantenha-a.

Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhora-la , procure ajuda.

9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente,
    mas NÃO para onde  haja culpa
cid:part6.06030802.02050808@mct.gov.br
10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade. 

cid:part7.02000007.08020407@mct.gov.br

Fonte: Recebido por e-mail de Fátima